domingo, 1 de junho de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
A Conquista dos pólos
Já começaram a surgir os trabalhos dos alunos sobre o Ano Polar Internacional!!! Parabéns!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
O Planeta tem pressa
Pode ser lido, neste mês, na Revista veja, o seguinte artigo sobre o aquecimento global. Leiam, vale a pena!
"O Planeta tem pressa
Até mesmo os mais incrédulos já concordam: a temperatura da
Terra está subindo e a maior parte do problema é provocada por
ações do homem, como a queima de combustíveis fósseis. Ainda
persistem divergências acerca do tamanho do impacto sobre a
vida humana. As soluções também são controversas. VEJA
listou 50 perguntas e respostas que vão ao centro da questão.
O conjunto demonstra que é preciso agir agora
Ronaldo França e Ronaldo Soares
Jim Elliott/AFP
A ERA DO DEGELO
Gigantescos blocos de gelo se desprendem da plataforma Wilkins,
na Antártica: o efeito mais visível do aquecimento global
(para continuar o artigo devem visitar o site correspondente)
"O Planeta tem pressa
Até mesmo os mais incrédulos já concordam: a temperatura da
Terra está subindo e a maior parte do problema é provocada por
ações do homem, como a queima de combustíveis fósseis. Ainda
persistem divergências acerca do tamanho do impacto sobre a
vida humana. As soluções também são controversas. VEJA
listou 50 perguntas e respostas que vão ao centro da questão.
O conjunto demonstra que é preciso agir agora
Ronaldo França e Ronaldo Soares
Jim Elliott/AFP
A ERA DO DEGELO
Gigantescos blocos de gelo se desprendem da plataforma Wilkins,
na Antártica: o efeito mais visível do aquecimento global
(para continuar o artigo devem visitar o site correspondente)
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Notícia publicada no Jornal
A seguinte notícia foi publicada num jornal regional, o Notícias de Manteigas, pela Professora Tatiana Batista, colaboradora dessa publicação.
Ela ajuda a alertar um pouco mais para esta problemática do degelo das calotes polares e acaba por dar a conhecer um pouco mais o trabalho realizado pela nossa turma 8ºE, aqui na Escola de Albarraque.
"O Ano Polar Internacional
Encontra-se a decorrer, há já algum tempo, o Ano Polar Internacional, que é uma forma de alertar para problemas gravíssimos, tais como, o aquecimento global e, principalmente, o degelo das calotes polares.
Dada a importância deste tema no aperfeiçoamento de cidadãos que serão o futuro do nosso país, senti-me na necessidade de abordar aspectos a ele relacionados nas minhas aulas de Área de Projecto. No meio deste mar de opiniões sobre o ensino, que não tenciono desta vez abordar, deixo apenas o reparo sobre esta área disciplinar não curricular, a qual, nas camadas mais jovens que não têm de se preocupar com médias de entrada nas faculdades, é um óptimo canalizador de energia, ideias e trabalho que dinamiza a escola. Senti-me também com vontade de realizar um pequeno comentário sobre o tema, como forma de divulgar estas iniciativas e como forma de despertar consciências.
Como a maioria sabe, o facto de nos encontrarmos numa fase de subida das temperaturas médias está a provocar uma subida do nível médio das águas do mar, o que pode, a curto prazo, ser bastante catastrófico. Estas catástrofes passam, não apenas pela perda de belezas naturais nas nossas áreas costeiras e no interior dos continentes – zonas glaciares, mas, principalemente, na perda de áreas que o Homem, abusivamente quis conquistar ao mar, e que agora, ele deseja recuperar.
Relatos desta situação surgem-nos, com alguma frequência, quando observamos as sínteses noticiosas. Costa da Caparica, Barra de Aveiro, Figueira da Foz, entre milhares de outros pontos que têm de encontrar soluções para que as áreas residenciais costeiras não se tornem áreas de catástrofes costeiras, quer ao nível humano, quer ao nível económico.
A questão económica é sem dúvida, como em todas as áreas, uma questão muito pertinente. Estas zonas de risco podem perder habitações, moradores, estabelecimentos comerciais, principalmente, turismo, fonte de riqueza do nosso país durante a época balnear.
No interior dos continentes, regiões como os Pirinéus, os Alpes, os Himalaias, os Andes, entre muitos outros, estão a perder cada vez mais os seus glaciares, engrossando, desta forma, o caudal dos rios que deles nascem e o volume das águas das lagoas glaciares, o que pode gerar riscos bastante elevados para as zonas ribeirinhas, as quais, com facilidade, podem também ficar inundadas.
Neste sentido, optei por solicitar aos meus alunos um conjunto de trabalhos que denotassem estas consequências e permitissem o alerta sobre este tema, o que tem estado a resultar muito bem.
Deixo aqui, como curiosidade, os endereços electrónicos do Ano Polar Internacional, para quem estiver interessado em bisbilhotar um pouco ou trabalhar neste campo e, em meu nome e em nome dos meus alunos, transmito além região e mesmo além país, um dos trabalhos que eles estão a realizar e que se está a construir à medida das capacidades, que é um blog de turma:
http://anopolar.no.sapo.pt/latitude60/index.html
www.8eapanopolar.blogspot.com
Mafra, 6 de Maio de 2008
Tatiana Batista"
Ela ajuda a alertar um pouco mais para esta problemática do degelo das calotes polares e acaba por dar a conhecer um pouco mais o trabalho realizado pela nossa turma 8ºE, aqui na Escola de Albarraque.
"O Ano Polar Internacional
Encontra-se a decorrer, há já algum tempo, o Ano Polar Internacional, que é uma forma de alertar para problemas gravíssimos, tais como, o aquecimento global e, principalmente, o degelo das calotes polares.
Dada a importância deste tema no aperfeiçoamento de cidadãos que serão o futuro do nosso país, senti-me na necessidade de abordar aspectos a ele relacionados nas minhas aulas de Área de Projecto. No meio deste mar de opiniões sobre o ensino, que não tenciono desta vez abordar, deixo apenas o reparo sobre esta área disciplinar não curricular, a qual, nas camadas mais jovens que não têm de se preocupar com médias de entrada nas faculdades, é um óptimo canalizador de energia, ideias e trabalho que dinamiza a escola. Senti-me também com vontade de realizar um pequeno comentário sobre o tema, como forma de divulgar estas iniciativas e como forma de despertar consciências.
Como a maioria sabe, o facto de nos encontrarmos numa fase de subida das temperaturas médias está a provocar uma subida do nível médio das águas do mar, o que pode, a curto prazo, ser bastante catastrófico. Estas catástrofes passam, não apenas pela perda de belezas naturais nas nossas áreas costeiras e no interior dos continentes – zonas glaciares, mas, principalemente, na perda de áreas que o Homem, abusivamente quis conquistar ao mar, e que agora, ele deseja recuperar.
Relatos desta situação surgem-nos, com alguma frequência, quando observamos as sínteses noticiosas. Costa da Caparica, Barra de Aveiro, Figueira da Foz, entre milhares de outros pontos que têm de encontrar soluções para que as áreas residenciais costeiras não se tornem áreas de catástrofes costeiras, quer ao nível humano, quer ao nível económico.
A questão económica é sem dúvida, como em todas as áreas, uma questão muito pertinente. Estas zonas de risco podem perder habitações, moradores, estabelecimentos comerciais, principalmente, turismo, fonte de riqueza do nosso país durante a época balnear.
No interior dos continentes, regiões como os Pirinéus, os Alpes, os Himalaias, os Andes, entre muitos outros, estão a perder cada vez mais os seus glaciares, engrossando, desta forma, o caudal dos rios que deles nascem e o volume das águas das lagoas glaciares, o que pode gerar riscos bastante elevados para as zonas ribeirinhas, as quais, com facilidade, podem também ficar inundadas.
Neste sentido, optei por solicitar aos meus alunos um conjunto de trabalhos que denotassem estas consequências e permitissem o alerta sobre este tema, o que tem estado a resultar muito bem.
Deixo aqui, como curiosidade, os endereços electrónicos do Ano Polar Internacional, para quem estiver interessado em bisbilhotar um pouco ou trabalhar neste campo e, em meu nome e em nome dos meus alunos, transmito além região e mesmo além país, um dos trabalhos que eles estão a realizar e que se está a construir à medida das capacidades, que é um blog de turma:
http://anopolar.no.sapo.pt/latitude60/index.html
www.8eapanopolar.blogspot.com
Mafra, 6 de Maio de 2008
Tatiana Batista"
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Conselhos!
Olá! Sou uma aluna do 8ºE e o meu interesse neste momento é falar-te sobre este problema: POLUIÇÃO! Deves estar a pensar que eu devia falar de outra maneira contigo pois deves ser mais velho(a) que eu mas no que toca a este problema somos todos iguais. Já pensaste que se tivesses colocado aquele pacote de leite com chocolate ou aquela garrafa de cerveja no seu respectivo contentor estarias a contribuir muito... pois... deves estar a pensar em qual dos contentores deves pôr essas coisas mas eu digo-te :
- Contentor Amarelo :
Para os plásticos e coisas assim;
- se tiveres alguma duvidazinha/ comentariozinho ou reclamaçaozinha é só deixares uma mensagem .. ^.^
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Reserva de Sementes mundial
"Bem perto do pólo Norte, uma montanha gelada guarda o tesouro genético do planeta. Trata-se do projeto mais ousado de preservação da vida vegetal, inaugurado nesta terça-feira no arquipélago norueguês de Svalbard.
O objetivo é conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes e 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano. Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares.
John McConnico/AP
Magnus Bredeli-Pveiten, projetista do banco de sementes de Svalbard, dentro do cofre
"É o último refúgio das lavouras do mundo", diz Cary Fowler, diretor da Global Crop Diversity Trust, organização, criada pela FAO (órgão das Nações Unidas para agricultura), que coordena o projeto juntamente com a Noruega.
As primeiras amostras de sementes serão colocadas nesta terça-feira no Banco Internacional de Sementes de Svalbard, durante a cerimônia de inauguração, pelo premiê norueguês, Jens Stoltenberg, e pela ambientalista queniana e Prêmio Nobel da Paz, Wangari Maathai. O projeto já recebeu cerca de 100 milhões de sementes doadas por cem países.
O Brasil deve enviar em breve a sua contribuição, por meio do do Cenargen (Centro Nacional de Recursos Genéticos), da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
"A Noruega está orgulhosa por ter um papel central ao proteger não apenas sementes mas os alicerces da civilização humana", disse Stoltenberg.
A escolha de abrigar o bunker ecológico nesse remoto arquipélago acima do círculo polar Ártico não foi por acaso. Além de ter clima e geologia ideais, Svalbard é distante o bastante para manter em segurança a herança genética vegetal.
A nova Arca de Noé fica escondida no final de um túnel de 120 metros, escavado em rochas geladas a 70 metros de profundidade e será mantida a -18ºC. Essa caverna de alta tecnologia, construída nos últimos 11 meses numa montanha de Longyearbyen --uma das cidades do arquipélago--, é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada remotamente da Suécia.
As mudanças climáticas foram inicialmente o que impulsionou o projeto, mas não foram o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos: em guerras como no Iraque e no Afeganistão, ou em inundações e outros desastres ecológicos, como o recente tufão nas Filipinas. "
(transcrição literal de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u376024.shtml)
"Bem perto do pólo Norte, uma montanha gelada guarda o tesouro genético do planeta. Trata-se do projeto mais ousado de preservação da vida vegetal, inaugurado nesta terça-feira no arquipélago norueguês de Svalbard.
O objetivo é conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes e 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano. Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares.
John McConnico/AP
Magnus Bredeli-Pveiten, projetista do banco de sementes de Svalbard, dentro do cofre
"É o último refúgio das lavouras do mundo", diz Cary Fowler, diretor da Global Crop Diversity Trust, organização, criada pela FAO (órgão das Nações Unidas para agricultura), que coordena o projeto juntamente com a Noruega.
As primeiras amostras de sementes serão colocadas nesta terça-feira no Banco Internacional de Sementes de Svalbard, durante a cerimônia de inauguração, pelo premiê norueguês, Jens Stoltenberg, e pela ambientalista queniana e Prêmio Nobel da Paz, Wangari Maathai. O projeto já recebeu cerca de 100 milhões de sementes doadas por cem países.
O Brasil deve enviar em breve a sua contribuição, por meio do do Cenargen (Centro Nacional de Recursos Genéticos), da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
"A Noruega está orgulhosa por ter um papel central ao proteger não apenas sementes mas os alicerces da civilização humana", disse Stoltenberg.
A escolha de abrigar o bunker ecológico nesse remoto arquipélago acima do círculo polar Ártico não foi por acaso. Além de ter clima e geologia ideais, Svalbard é distante o bastante para manter em segurança a herança genética vegetal.
A nova Arca de Noé fica escondida no final de um túnel de 120 metros, escavado em rochas geladas a 70 metros de profundidade e será mantida a -18ºC. Essa caverna de alta tecnologia, construída nos últimos 11 meses numa montanha de Longyearbyen --uma das cidades do arquipélago--, é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada remotamente da Suécia.
As mudanças climáticas foram inicialmente o que impulsionou o projeto, mas não foram o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos: em guerras como no Iraque e no Afeganistão, ou em inundações e outros desastres ecológicos, como o recente tufão nas Filipinas. "
(transcrição literal de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u376024.shtml)
domingo, 13 de abril de 2008
E continuamos com a beleza do Rhône, nascente do Rio Ródano
Um Glaciar magnífico, entre muitos... muitos que vão desaparecendo, descongelando...perde-se beleza, perde-se património, perde-se capacidade de equilibrio do nosso planeta.
Quando o gelo nos dá guarida - o Glaciar Rhône, nos Alpes
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Rumo ao Sul (II)
O Glaciar Perito Moreno localizado na Argentina está a derreter de uma forma muito rápida, tendo como causa provável o aumento da temperatura global, a diminuição da precipitação, principalmente sob a forma de neve e o rápido desprendimento de icebergs do paredão.
Este glaciar é o único que tem verificado um certo crescimento recente em todo o mundo e é considerado uma das mais significativas atracções naturais do país. Localiza-se na província de Santa Cruz, na Patagónia, a qual faz fronteira com o Chile, no sul da Argentina.
Os Glaciares constituem a reserva nacional mais visitada do país. A sua parede de gelo mede mais de 230 metros acima da superfície da água e tem 30 quilómetros de extensão. A área total é de 257 km2 .
Este glaciar é o único que tem verificado um certo crescimento recente em todo o mundo e é considerado uma das mais significativas atracções naturais do país. Localiza-se na província de Santa Cruz, na Patagónia, a qual faz fronteira com o Chile, no sul da Argentina.
Os Glaciares constituem a reserva nacional mais visitada do país. A sua parede de gelo mede mais de 230 metros acima da superfície da água e tem 30 quilómetros de extensão. A área total é de 257 km2 .
Rumo ao Sul
Glaciar Perito Moreno
Este Parque de Glaciares situado no Sul da Cordilheira Andina, consegue mostrar-nos a imponência de grandes blocos de gelo e florestas subantárticas.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
A Beleza dos Glaciares Mundiais
A região do Valais
Estas imagens pertencem ao maior glaciar da Europa, o Jungfrau-Aletsch, nos Alpes Suiços. Este é um dos últimos redutos de gelo perene no nosso planeta azul, o qual mantém a sua beleza ao longo dos tempos, proporcionando-nos uma paisagem realmente fantástica. A sua localização geográfica específica é no Valais, próximo da cidade de Brig. A UNESCO colocou esta maravilha da Natureza na sua lista de patrimónios da Humanidade.
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